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Confira os sinais de alerta para TEA ainda em bebês

Confira os principais comportamentos apresentados por crianças autistas ainda bebês.
 
Aos 6 meses:
  • Poucas expressões faciais,
  • Baixo contato ocular;
  • Ausência de sorriso social;
  • Pouco engajamento sociocomunicativo.
Aos 9 meses:
  • Não faz troca de turno comunicativa;
  • Não balbucia “mamã/papa”;
  • Não olha quando chamado;
  • Não olha para onde o adulto aponta;
  • Imitação pouca ou ausente.
Aos 12 meses (1 ano de idade):
  • Ausência de balbucios;
  • Não apresenta gestos convencionais (abanar para dar tchau, p. ex..);
  • Não fala mamãe/papai;
  • Ausência de atenção compartilhada.
Uma vez estabelecido e confirmado o diagnóstico, deve ser implementado um plano de tratamento baseado nas necessidades, que leve em consideração as deficiências da criança, bem como seus pontos fortes e habilidades cognitivas e comportamentais. Também é essencial levar em consideração a situação familiar e educacional.
 
Não existe medicação para sintomas centrais do TEA, mas intervenções mais eficazes se mais precoces:
 
As principais intervenções atuais são baseadas no método de Análise Aplicada do Comportamento, conhecida pela sigla ABA (do inglês Applied Behavior Analysis). Entre elas, está a intervenção comportamental intensiva precoce, também chamada de EIBI (sigla em inglês para Early Intensive Behavioral Intervention). O que se acredita hoje é que a intervenção será eficaz se for precoce, intensiva e de longo prazo.
 
A intervenção requer atenção individual de um terapeuta treinando por 20 ou mais horas por semana, por dois ou mais anos e estabelecimento de metas individualizadas com os pais como coterapeutas.
 
Algumas intervenções concentram-se no contexto natural para aumentar a comunicação social e as habilidades emocionais, incluindo o Modelo de Denver do Início Precoce (ou ESDM, sigla para a expressão em inglês Early Start Denver Model). Outras envolvem treinamento de pares ou pais.
 
Até o momento, não há uma medicação específica para o tratamento dos sintomas centrais do TEA (comunicação social e comportamentos ritualizados e repetitivos).